Mariana era uma jovem de 23 anos, bonita, inteligente,
mas com um grande problema de insegurança, muito ciumenta, rebelde e algo desequilibrada.
Tudo porque aos 10 anos descobriu que o seu pai tinha amantes. Desde essa altura ficou a viver só com a mãe. Para além das múltiplas qualidades e defeitos, Mariana tinha ódio de todos os rapazes que se aproximavam dela, e às raparigas pouco ligava. Sendo assim, só tinha como amiga a sua prima Alice, que ao contrario dela, era muito meiga com toda a gente e preocupava-se muito em ajudar os outros.
Tudo porque aos 10 anos descobriu que o seu pai tinha amantes. Desde essa altura ficou a viver só com a mãe. Para além das múltiplas qualidades e defeitos, Mariana tinha ódio de todos os rapazes que se aproximavam dela, e às raparigas pouco ligava. Sendo assim, só tinha como amiga a sua prima Alice, que ao contrario dela, era muito meiga com toda a gente e preocupava-se muito em ajudar os outros.
Leandro era
um rapaz bonito, simpático, dócil com toda a gente com que se cruzava, tinha 23
anos, trabalhava numa esplanada na praia e tinha muitos amigos. Os seus colegas
admiravam-se, porque, sendo ele como era, nunca tinha namorado, mas ele apenas
respondia que ainda não tinha encontrado a pessoa certa.
Numa manhã
de Verão, Mariana e Alice decidiram ir até à praia dar um passeio.
Ao chegarem, encaminharam-se à esplanada para tomarem o pequeno-almoço.
- Está um dia bonito para vir à praia, não achas?- Perguntou Mariana à prima, que concordou.
-Sim, tens razão, está um dia óptimo. Mal posso esperar para ir dar um mergulho e conhecer rapazes giros, se bem que apesar de ele estar em França eu só tenho olhos para o meu Joãozinho.
-Alice, se pensas que vim para aqui para aturar atiradiços com a mania que todas lhe caem aos pés, vou-me já embora. - Refilou Mariana um pouco chateada.
-Pronto Mariana, tem calma, eu estava só a brincar. Além disso, nem todos os homens são atiradições. Olha o João, por exemplo, é uma joia.- Acalmou Alice.
-Deve ser... Olha, não te ponhas a pau que ele daqui a nada chega aí com uma francesa e depois quero ver a jóia que ele é.- insinuou Mariana.
-Olha, vamos chamar o rapaz de mesa antes que eu fique mal humorada como tu.- Exclamou Alice, magoada com a forma como a prima acabara de faar do namorado.
-Ah? Que queres dizer com isso?
- Sabes muito bem que sou muito compreensiva contigo mas não gosto quando falas mal do meu namorado. Ele já te ajudou e tu sabes.- explicou Alice, mostrando o seu ressentimento.
- Então meninas, bom dia, que vão querer?- Questionou Leandro, o rapaz de mesa, ao aproximar-se delas.
- Para mim é um sumo de laranja e uma tosta mista.- Pede Alice com um sorriso como é hábito dela. Seguidamente, dá a palavra a Mariana que exclama secamente:
-Para mim pode ser uma água e um croissant misto.
-A água é fresca, certo?
- Claro, ó inútil! Achas que vou beber água natural com este calor?- Explode Mariana, deixando Leandro atordoado.
- Calma, peço imensa desculpa, mas é uma pergunta normal para quem pede uma água.
- ah ta bem, já me esquecia que os homens são todos pré-fabricados.
- Olha, desculpa lá, mas estás a exceder-te um bocado não? Para começar, não acho que a minha pergunta tenha incomodado ninguém, e além disso, pedi desculpa, fui educado.- Disse Leandro com uma pinta de irritação, antes de concluir ironicamente- Se o incómodo for assim tão grande, para a próxima responde antes de eu perguntar.
Ao chegarem, encaminharam-se à esplanada para tomarem o pequeno-almoço.
- Está um dia bonito para vir à praia, não achas?- Perguntou Mariana à prima, que concordou.
-Sim, tens razão, está um dia óptimo. Mal posso esperar para ir dar um mergulho e conhecer rapazes giros, se bem que apesar de ele estar em França eu só tenho olhos para o meu Joãozinho.
-Alice, se pensas que vim para aqui para aturar atiradiços com a mania que todas lhe caem aos pés, vou-me já embora. - Refilou Mariana um pouco chateada.
-Pronto Mariana, tem calma, eu estava só a brincar. Além disso, nem todos os homens são atiradições. Olha o João, por exemplo, é uma joia.- Acalmou Alice.
-Deve ser... Olha, não te ponhas a pau que ele daqui a nada chega aí com uma francesa e depois quero ver a jóia que ele é.- insinuou Mariana.
-Olha, vamos chamar o rapaz de mesa antes que eu fique mal humorada como tu.- Exclamou Alice, magoada com a forma como a prima acabara de faar do namorado.
-Ah? Que queres dizer com isso?
- Sabes muito bem que sou muito compreensiva contigo mas não gosto quando falas mal do meu namorado. Ele já te ajudou e tu sabes.- explicou Alice, mostrando o seu ressentimento.
- Então meninas, bom dia, que vão querer?- Questionou Leandro, o rapaz de mesa, ao aproximar-se delas.
- Para mim é um sumo de laranja e uma tosta mista.- Pede Alice com um sorriso como é hábito dela. Seguidamente, dá a palavra a Mariana que exclama secamente:
-Para mim pode ser uma água e um croissant misto.
-A água é fresca, certo?
- Claro, ó inútil! Achas que vou beber água natural com este calor?- Explode Mariana, deixando Leandro atordoado.
- Calma, peço imensa desculpa, mas é uma pergunta normal para quem pede uma água.
- ah ta bem, já me esquecia que os homens são todos pré-fabricados.
- Olha, desculpa lá, mas estás a exceder-te um bocado não? Para começar, não acho que a minha pergunta tenha incomodado ninguém, e além disso, pedi desculpa, fui educado.- Disse Leandro com uma pinta de irritação, antes de concluir ironicamente- Se o incómodo for assim tão grande, para a próxima responde antes de eu perguntar.
- Pois, se eu sabia tinha visto o manual
de perguntas estúpidas. Vocês homens são todos iguais.
- Ah ok, já vi que o teu problema não é comigo, mas com os homens em geral. Pois olha, digo-te já que não somos todos iguais. Reconheço que há homens que são umas bestas, mas também há homens que não o são. Tu devias conhecer mais as pessoas antes de as tratar mal, mas pronto estás desculpada.- Aconselhou Leandro pacificamente, e acrescentou- Trago já aqui os vossos pedidos.
- Obrigada, e desculpe este pequeno incidente. – Agradeceu Alice docilmente.
- Não tem mal. E tratem-me por tu.- Pediu Leandro sorrindo.
- Ah ok, já vi que o teu problema não é comigo, mas com os homens em geral. Pois olha, digo-te já que não somos todos iguais. Reconheço que há homens que são umas bestas, mas também há homens que não o são. Tu devias conhecer mais as pessoas antes de as tratar mal, mas pronto estás desculpada.- Aconselhou Leandro pacificamente, e acrescentou- Trago já aqui os vossos pedidos.
- Obrigada, e desculpe este pequeno incidente. – Agradeceu Alice docilmente.
- Não tem mal. E tratem-me por tu.- Pediu Leandro sorrindo.
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