segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

NOVIDADE: HISTÓRIA: capitulo 1

Como disse numa das primeiras publicações estava a escrever uma história para colocar cá no blogue, pois bem a historia está concluida, cá está o 1º capitulo, espero que gostem:

Mariana era uma jovem de 23 anos, bonita, inteligente, mas com um grande problema de insegurança, muito ciumenta, rebelde e algo desequilibrada.
Tudo porque aos 10 anos descobriu que o seu pai tinha amantes
. Desde essa altura ficou a viver só com a mãe. Para além das múltiplas qualidades e defeitos, Mariana tinha ódio de todos os rapazes que se aproximavam dela, e às raparigas pouco ligava. Sendo assim, só tinha como amiga a sua prima Alice, que ao contrario dela, era muito meiga com toda a gente e preocupava-se muito em ajudar os outros.

Leandro era um rapaz bonito, simpático, dócil com toda a gente com que se cruzava, tinha 23 anos, trabalhava numa esplanada na praia e tinha muitos amigos. Os seus colegas admiravam-se, porque, sendo ele como era, nunca tinha namorado, mas ele apenas respondia que ainda não tinha encontrado a pessoa certa.

Numa manhã de Verão, Mariana e Alice decidiram ir até à praia dar um passeio.
Ao chegarem, encaminharam-se à esplanada para tomarem o pequeno-almoço.
         -  Está um dia bonito para vir à praia, não achas?- Perguntou Mariana à prima, que concordou.
          -Sim, tens razão, está um dia óptimo. Mal posso esperar para ir dar um mergulho e conhecer rapazes giros, se bem que apesar de ele estar em França eu só tenho olhos para o meu Joãozinho.
           -Alice, se pensas que vim para aqui para aturar atiradiços com a mania que todas lhe caem aos pés, vou-me já embora. - Refilou Mariana um pouco chateada.
          -Pronto Mariana, tem calma, eu estava só a brincar. Além disso, nem todos os homens são atiradições. Olha o João, por exemplo, é uma joia.- Acalmou Alice.
         -Deve ser... Olha, não te ponhas a pau que ele daqui a nada chega aí com uma francesa e depois quero ver a jóia que ele é.- insinuou Mariana.
          -Olha, vamos chamar o rapaz de mesa antes que eu fique mal humorada como tu.- Exclamou Alice, magoada com a forma como a prima acabara de faar do namorado.
            -Ah? Que queres dizer com isso?
           - Sabes muito bem que sou muito compreensiva contigo mas não gosto quando falas mal do meu namorado. Ele já te ajudou e tu sabes.- explicou Alice, mostrando o seu ressentimento.
           - Então meninas, bom dia, que vão querer?- Questionou Leandro, o rapaz de mesa, ao aproximar-se delas.
          - Para mim é um sumo de laranja e uma tosta mista.- Pede Alice com um sorriso como é hábito dela. Seguidamente, dá a palavra a Mariana que  exclama secamente:
         -Para mim pode ser uma água e um croissant misto.
        -A água é fresca, certo?
        - Claro, ó inútil! Achas que vou beber água natural com este calor?- Explode Mariana, deixando Leandro atordoado.
        - Calma, peço imensa desculpa, mas é uma pergunta normal para quem pede uma água.
        - ah ta bem, já me esquecia que os homens são todos pré-fabricados.
        - Olha, desculpa lá, mas estás a exceder-te um bocado não?  Para começar, não acho que a minha pergunta tenha incomodado ninguém, e além disso, pedi desculpa, fui educado.- Disse Leandro com uma pinta de irritação, antes de concluir ironicamente- Se o incómodo for assim tão grande, para a próxima responde antes de eu perguntar.

       - Pois, se eu sabia tinha visto o manual de perguntas estúpidas. Vocês homens são todos iguais.
       - Ah ok, já vi que o teu problema não é comigo, mas com os homens em geral. Pois olha, digo-te já que não somos todos iguais. Reconheço que há homens que são umas bestas, mas também há homens que não o são. Tu devias conhecer mais as pessoas antes de as tratar mal, mas pronto estás desculpada.- Aconselhou Leandro pacificamente, e acrescentou- Trago já aqui os vossos pedidos.
             - Obrigada, e desculpe este pequeno incidente. – Agradeceu Alice docilmente.          
          - Não tem mal. E tratem-me por tu.- Pediu Leandro sorrindo.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Homenagem

Ola Malta,  esta publicação é um pouco diferente das outras, pois vouy falar-vos um pouco sobre uma pessoa que eu adoro e admiro, e a qual posso estar prestes a perder.
Essa pessoa é o meu bisavô, numa palavra descrevelo-ia como único.
Apesar da sua idade bastante avançada, ele nunca conseguiria ver uma pessoa precisar dele sem ir ajudar, estava sempre lá para toda a gente, é impossivel alguém não gostar dele, só mesmo quem não o conhece.
Sempre foi um exelente marido, pai avô e o melhor bisavô que eu poderia ter tido.
Nunca me irei esquecer das nossas brincadeiras quando eu era criança, de quando ele ia com as suas ovelhinhas para o campo e eu corria atrás delas e ele ria-se, os nossos natais em familia jamais serão os mesmos, aliás a minha família jamais será a mesma sem o nosso pilar, o nosso ponto de união.
Meu querido Bisavô independentemente do que aconteça daqui para o futuro hás-de ser sempre o meu heroi, adoro-te muito, estarás sempre no meu coração.

domingo, 8 de dezembro de 2013

Boas noticias.

Ola maltinha da Dany
Trago boas noticias para voces, é que já terminei as minhas formações e agora tenho mais tempo para vir cá ao blogue dar uma reviravolta nisto que está um pouco parado né?
Mas também há uma má noticia, o meu querido bisavô está mal no hospital e pode não durar muito mais tempo, é muito mau ve-lo sofrer e não puder fazer nada, por isso a minha inspiração anda um bocadinho para baixo mas eu vou me esforçar.
A outra boa noticia é que a historia 2ue vos prometi está quase pronta e dentro de em breve vai estar cá para vocês verem :)
Beijinhos meus malucos (no sentido carinhoso claro)

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Cá está uma historia escrita pelo meu grande ajudante e amigo Samuel Rocha :)

            4 de novembro de 2005 – 14h30
           
            -Não aguento mais, Bruno!
            -Lamento imenso, mas não há mais nada que possamos fazer. Sei perfeitamente que a vida está difícil para todos, mas neste tipo de situações, a caridade torna-se menos relevante e a pobreza flutua como uma singela pétala flutuando no oceano, sem nada que a derrube. Tenho pena, Marta, mas não podemos continuar a tolerar esta situação.
            O sangue começava a fervilhar e todos os maus pensamentos cobriam agora esta mente assombrada e indefesa. Em câmara lenta, a mão esquerda desta mãe direccionava-se ao bolso da parte de trás das calças, enquanto que a outra servia de arma imaginária, apontada ao rosto do jovem funcionário da sucursal bancária, que ia proclamando poesia à medida que falava com Marta.
            A tensão anunciava-se forte naquele instante. Bastava um gesto, um simples gesto, para que tudo o que até ali fora construído, desaparecesse por completo. Os olhares cruzavam-se como flechas. As vozes, retraídas pelo receio, mantinham-se guardadas no abismo.
            -Marta, tente acalmar-se. Eu conheço a sua situação e sei exactamente pelo que está a passar. Pense no seu filho. Será que quer que o seu filho veja a mãe como uma assassina? Quer deixar o seu filho ao abandono, sem dar luta? Tenha calma, Marta.
            -Sem dar luta?! Você pensa que eu tenho estado fechada em casa, a ver televisão ou a jogar cartas? Sem dar luta?! Não tenho feito outra coisa senão lutar pela felicidade do meu filho, mas ao que parece, as minhas forças não são suficientes. Não é você que não tem nada no frigorífico durante dias a fio. Não é o senhor administrador que se vê obrigado a prostituir-se para que o seu filho sorria a cada dia que passa. Não é você que acorda a chorar e se deita sem mais lágrimas. A minha alma está seca, completamente destruída! E ainda me pede luta? Eu só não me mato agora mesmo, porque o meu filho precisa de alguém para cuidar dele, já que o anormal do pai decidiu deixar-me sozinha... a lutar. E ainda me pede luta, Bruno? Nenhum de vocês aqui presentes sabe o que é lutar. Vocês julgam sabê-lo, mas a verdade é que as vossas vidas são de tal forma confortáveis que nunca vos deram a possibilidade de sofrer por vocês e pelos que vos rodeiam.
            As lágrimas e os gaguejos faziam-se agora ver. De joelhos, Marta continuava a súplica:
            -O meu Rui não tem nada para comer. Ele... ele não tem culpa da mãe que tem. Ele não tem culpa da mãe que tem!!! – gritou, dirigindo-se à porta da sucursal.
           
            15h45

            O corpo já pouco reagia aos estímulos provocados pelos fortes raios de Sol que se faziam sentir. O olhar, fixando a areia, era o espelho do precipício. Marta não tinha nada. Nem dinheiro. Nem saúde mental. Nem vontade de viver. Apenas o filho.
            O cenário paradisíaco não a apaziguava. Casa penhorada e vida na rua fariam parte do seu destino, um destino do qual o seu filho fazia parte.
            Com dez minutos de caminhada, Marta parou inconscientemente. Olhando para trás, reparou que as suas pegadas eram as únicas que deformavam as ondulações naturais do areal. O trajecto era idêntico ao trajecto da sua vida: longo, sinuoso e sem início preciso. Marta sentiu, naquele instante, que aquele era o ponto final da sua vida. Tudo correu mal. Porque haveriam as coisas de mudar?
            Do bolso, retirou uma foto de Rui e olhou atentamente para a mesma. Aquele sorriso contagioso fê-la sorrir.
            Foi com esse sorriso marcante na sua mente que desatou a correr em direcção ao mar, robusto por sinal, sem vontade de voltar à última pegada do trajeto que havia construído momentos antes. Os seus cabelos voavam à medida que as ondas batiam na areia molhada. A água, gélida, cobria-a agora até aos joelhos. Tropeçando na força da água, Marta bateu com a cabeça no mar violento e impiedoso. O silêncio chegara.

            10 de novembro de 2005 – 21h20

            Rui estava encostado a um muro, o muro de uma casa abandonada e em ruínas. Acanhado, ia olhando à sua volta, lembrando alguém com receio da presença humana. O sofrimento estava estampado na sua face, magra e sem expressão. Rui, a noite e quem estava “dentro” da casa desmoronada eram os únicos actores da vida naquela rua sombria.
            Um mendigo, ainda que bem vestido, aproximava-se de Rui, que tremia agora desalmadamente. O medo era evidente.
            -Olá. – disse o sem-abrigo num tom sorridente.
            -Não tenho nada para lhe dar. – respondeu Rui, ingenuamente.
            -Não quero nada de ti. Gostava apenas de saber porque estás aqui sozinho. Os teus pais?
            O filho de Marta, sem saber o que dizer, virou costas à intimidante figura que se mantinha à sua frente. Um toque no ombro seguiu-se e Rui não hesitou em virar-se, estimulado, mais uma vez, pelo receio.
            -Como é que te chamas?
            -Rui. – respondeu, hesitante.
            -Muito bem. E o que fazes aqui? Podes contar-me. Eu posso ajudar-te. Estás perdido?
            -Não.
            Alguns segundos passaram até que o menino interveio novamente:
            -Baixe-se. – pediu – Baixe-se!
            O mendigo seguiu o pedido. Num tom relativamente baixo, Rui continuou:
            -A minha mãe está ali dentro com um homem. Temos vindo para aqui todos os dias desde que ela voltou para casa de uma viagem que fez. Não entendo porque é que temos de vir, mas ela diz que não me pode deixar em casa sozinho, porque é perigoso. Eu fico sempre aqui neste sítio, com medo. Ela não me deixa ver o que eles estão a fazer. Mas não lhe conte o que eu lhe disse, está bem?
            O sem-abrigo manteve-se com a mesma expressão com que chegara, como se já soubesse o que se passava.
            -Não te preocupes. Eu não lhe digo nada. – pausou – Se eu te pedir uma coisa, confias em mim?
            -Sim.
            -Vamos deixar um papel aqui no sítio onde estavas para que a tua mãe saiba que vieste para minha casa. Depois vai lá buscar-te e vão para vossa casa. Pode ser?
            -Tu tens casa?

            23h00

            A campaínha tocou. Rui veio à porta, entusiasmado, para descobrir de quem se tratava. Era Marta.
            -Filho! O que é que se passou?
            -Mãe, entra. Há um senhor que quer falar contigo.
            Marta entrou, duvidando do que se estava a passar. Repentinamente, o mendigo, já transformado, entrou na sala. Era Bruno.
            -Marta, não vou deixar-te continuar com isto. Tentas matar-te e ainda levas o teu filho para o mundo da prostituição? Não me tinhas dito que estavas a lutar por uma vida melhor? Achas que é a melhor forma de fazê-lo? Olha para ele, Marta! – disse, apontando para o pequeno Rui – Olha, Marta! Achas que ele merece estar ao relento enquanto tu te vendes a preço de ouro? E a tua dignidade? E as memórias que ele guardará para sempre? Vais parar com isto! Vais parar com isto imediatamente! Se tens amor próprio, vais terminar já com este inferno!
            Marta sentou-se no sofá, desamparada.
            -Vais ficar aqui a dormir até organizares a tua vida. Sim, porque isto que tu levas não é vida. É um tormento, tanto para ti como para o teu filho. Vais portanto começar de novo. Eu estou aqui para te ajudar no que for preciso, não como administrador de um banco, mas como amigo. Deixa-me ajudar-te...

            17 de agosto de 2006

            -Mãe, estás mais bonita do que nunca!
            Marta sorriu. Não era um sorriso sofredor, mas algo verdadeiro. Finalmente um sorriso sentido.
            A igreja estava pronta, assim como o padre, que começava a inquietar-se com a ausência da noiva. Marta chegou pouco depois com o seu pequeno Rui, que levava as alianças.
            O dia foi passado sem incidentes, ao contrário da vida da progenitora, pelo menos até então.
           

            Um anjo desceu do céu, salvou-a das garras do mar e dos murros da prostituição. Marta, agradecida, deu a Bruno parte do coração.

Espero que gostem e peço muita desculpa por não vir cá tantas vezes como gostava

sábado, 9 de novembro de 2013

Imagens que me inspiram

Olá, hoje venho cá para vos mostrar algumas imagens que gosto de ver, apenas olhar, ou observar e imaginar algo, ou então para reflectir e tentar desanuviar a cabeça.

 Estas simples gotas de água fascinam-me, porque fazem me pensar nas gotas de lágrimas, sofridas, ou emocionadas .

 Estas imagens, da borboleta e da água fazem-me pensar na beleza da natureza, sim porque esta é tão linda e muitas vezes nós sujamo-la sem dó nem piedade.






Este é simplesmente o carro mais lindo que já vi, queria um igual.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

DESCULPEM!!!!!!!!

Peço-vos imensa desculpa por esta ausência., mas tenho andado super ocupada, com a história que vou meter cá no meu cantinho, e ta,mbém com formações que ando a fazer, posso vos dizer que tenho formação todos os dias, isso rouba-me tempo, depois o trabalho e a limpeza da casa, quase não tenho tempo para tudo.
Eu sei que prometi vir cá todos os dias, mas nessa altura eu ainda não sabia que iria andar tão sobrecarregada.
Peço-vos que compreendam e não se afastem do blogue porque a qualquer momento pode sair qualquer coisinha, sabem como é é sempre bom fazer formações e isso é a minha prioridade neste momento, instruir-me.
Peço-vos também sugresões para temas que eu posso publicar no blogue, escrevem num comentario e eu escrevo sobre esse tema :)
Fiquem bem :)

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Bijuteria

Ola, hoje vim  partilhar mais uma  das minhas paixo~es, a bijuteria, era capaz de passar dois dias seguidos a ver bijuteria e nunca me cansava, eu adoro, tenho montes de bijuteria, uma que uso mais frequentemente outra que quase não uso mas gosto de ter, só para olhar.
Por isso decidi mostrar vos algumas das peças que tenho.
As minhas famosas pulseiras.

Eu queria esta coleção inteira mas só encontro iguais aás que tenho.

 Há aqui uma pulseira que tem uma história engraçada, é aquela que tem umas pedrinhas roxas, a história é: estavamos eu e uma amiga minha numa loja e ela disse me, não trouxe dinheiro mas amanhã trago e compro esta pulseira, mas eu já estava encantada com ela, mas pronto não comprei para não dar desgosto á minha colega, passou se um dia dois, e ela ainda não tinha comprado a pulseira, eu já cansada de ver a pulseira a chamar por mim, fui e comprei-a, e essa minha colega andou semanas a dizer que eu tinha a pulseira dela, e eu apensas dizia, ela é minha, se fosse tua tinha-la comprado antes de mim.
Não acham que fiz bem?
São apenas alguns dos meus colares nem um terço são.

Aneis é que só tenho estes, mas são lindos não são?

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

A chuva

A chuvca é muito relativa a nível de gostos, há quem goste e há quem não goste.
A verdade, é que eu não gosto, atrasa um pouco a vida das pessoas, temos que andar com guarda-chuva ou casacos atrás, demoramos muito mais tempo a realizar o que temos que fazer, e é desconfortável para quem usa oculos não poder sair á rua sem ficar com eles molhados.
Mas também sabe bem estar sentado no sofá a ouvir os pingos da chuva baterem nas árvores, nas plantas e até a correr pela estrada.
Sabe bem pensar na satisfação das plantas ao sentirem as carícias da chuva já que esta é a sua fonte de vida.
Sabe bem pensar na chuv a como lágrimas, as lágrimas das nuvens.
Porque será que as nuvens choram? Será por caqiusa do fumo da poluição, ou será que as nuvens choram pela maldade terreste, por assistirem a violência a destruição, por vezes a destruição do que elas próprias alimentam, as plantas.
Será que se não houvesse tanta maldade na terra haveria menos chuva porque as nuvens não choravam?
São estes pensamentos que me envolvem quando estou a ouvir a chuva lá fora, dentro de  casa.
Resumindo penso a chuva pode setr muito estafante, mnas também é deliciosa.

Música

Ola Malta, peço desculpa por estes dois dias de ausencia, mas apanhei uma conjuntivite, não podia estar no computador e também trabalhei até mais terde.
Mas vá já cá estou para falar sobre o quê? Música.
Não sei o que a música significa para vocês mas para mim significa vida, a música está sempre comigos, ou a trabalhar, ou a ler ou simplesmente estar sentada a sentir a música.
Já alguma vez vos aconteceu estarem a ouvir uma música e fazer vos lembrar alguém ou alguma coisa que gostassem? Pois a mim acontece sempre, com a música nunca estou sozinha porque relembro coisas e pessoas boas e embalo-me mnesses pensamentos.
Há algumas músicas que já não fazem parte dos nossos rádios ou já ninguém ouve, mas que eu ainda gosto porque me faz lter boas recordações.
Se digo que a musica para mim é vida, é porque  ela nos trsnmite estado de espirito, se ouvirmos musica alegre sentimo-nos felies se pelo contrario ouvirmos uma triste já ficamos mais  em baixo e pensativos.´
Eu um dia pensei, será que logo pela manhã se eu ouvir um musica alegre ando bem disposta o dia todo? E não é que resulta? Experimentem.
http://www.youtube.com/watch?v=jZhQOvvV45w
cá está um exemplo de uma música que me diz muito, porque transmite boas energias, um sentimento de vida boa, e é mesmo isso que vos desejo a todos. Por isso dedico-vos a música.
beijocas :)

domingo, 27 de outubro de 2013

Criatividade

Ola, eu prometi vir cá todos os dias, e não me esqueci disso, hoje demorei um bocadinho mas já cá estou.
Desta vez para publicar algo diferente, vou partilhar convosco algumas imagens muito interessantes, criatividade utilizando alimentos.
Não pensem que sou adepta de estragar alimentos, não sou e muito menos nos dias que correm, no entanto acho que mesmo com a crie temos de aproveitar o nosso talento, além disso a maioria destes alimentos podem ser comidos depois da obra criativa.
 Este tipo de arte criativa sempre me fascinou mesmo, é daquelas coisas que  faz as delicias da visão
 Uma bicicleta fabricada com legumes, ideal para convencer uma criança a comer legumes, eu sei que não é tarefa fácil também já fui criança.



 Uma tartaruga formada atravez de uma laranja, parece fácil, experimentem e digam-me se conseguiram
Dou os meus parabéns a quem conseguiu criar estas obras estão mesmo bonitas, pelo menos na minha opinião.

sábado, 26 de outubro de 2013

Animais

Olá, cá estou eu novamente, desta vez para falar sobre uma coisa que me recolta muito, os maus tratos aos animnais.
Todos os dias vemos animais mal-tratados nas ruas, feridos e assustados cheios de fome, isso é uma tremenda maldade.
Os animais têm direito á vida como qualquer ser humano, ou ainda mais, os humanos têm por habito dizer que se Deus os pôes no mundo é para viverem intensamente e aproveitarem a vida ao màximo, não será também para isso que pôs os animais no mundo?
Os animais são seres VIVOS, merecem viver e não apenas sobreviver a maus tratos, nós temos o dever de os proteger e cuidar deles pois muitos são a nossa companhia.
Os cães por exemplo, ajudam muito os seus donos, ás vezes mais ainda do que os humanos, são fieis, amigos nunca fazem mal senão para se defenderem, e quano o fazem pedem desculpa, á sua maneira.
Fazem nos companhia, nunca estamos sós com um cão ou gato por perto, são da nossa confiança, enquanto que os humanos, quase sempre nos desiludem, ou não nos sentimos á vontade com eles.
Sou contra os maus tratos aos animais, e muito sinceramente acho que quem os maltrata devia ser bem punido, por vezes as pessoas são julgadas por coisas mais insignificantes do que maltratar um animal indefeso.
Concordam?

Amor

Hoje quando acordei, dei por mim a pensar nas coisas que smos capaszes de fazer quando amamos alguém, sendo ou não correspondidos, n´s lutamos pela pessoa que amamos, fazemos tudo por ela, sofremos por amor, mas será que vale a pena?
Eu tam,bém já amei alguém e amei de uma forma tão forte que sonhava com essa pessoa, pensava nela a toda a hora, tudo o que fazia ou dizia me fazia pensar nele, apesar do meu amor não ser correspondido.

Eu sentia me bem ao pé dele,  os meus problemas desapareciam, ele deu me esperanças, embora essas esperanças fossem falsas, ele dizia que não me queria dar esperanças mas depois tinha atitudes contrárias, eu mudei por ele, e depois,  fui humilhada.
Valeu a pena? sim, valeu, porque eu sofri, afastei-me das pessoas que gostava, mas aprendi a crescer, aprendi que nem sempre fazer tudo por amor vale a pena.
Quando a outra pessoa retribui o amor que lhe damos, quando faz tudo por nós como nós fazemos por ela, aí sim lutar vale a pena, mas quando o amor não é correspondido, não vale a pena sofrermos, não vale a pena estragarmos uma etapa da npossa vida por quem não nos merece.
Agora quando me perguntam se tenho namorado, não se admirem por eu dizer que não, se eu não tenho é porque não quero cair na mesma asneira, tenho ue conhecer bem as pessoas só depois dou esse passo, isto se me apaixonar claro.

Esta foi só a minha primeira reflexão, espero que tenham gostado

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

O início.

Olá, sejam bem-vindos ao meu cantinho, um sitio onde vou publicar pensamentos, reflexões e muitas histórias escritas por mim e pelo meu ajudante Samuel Rocha. Espero que gostem e opinem, porque só assim poderei melhorar. Obrigada pela visita.